Mapeamento de urgências nas periferias busca dar insumo as ações humanitárias das grandes marcas
Marginalmente
24 de mar. de 2020
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Atualizado: 23 de fev. de 2023
Fotografia por Google Imagens
A primeira vista, quando as que pessoas que não vivem na periferia, olham para a televisão enxergam salas espaçosas, casas bem iluminadas, rostos bem alimentados e acreditam que essa é a realidade de todos. Mas, estão errados.
A periferia é a quem mais vai sofrer com a chegada do Coronavírus. O isolamento é complicado, casas muito próximas, poucos cômodos, com saneamento precário e, algumas, compartilhadas com mais de 6 pessoas. Outros problemas afetam mais a periferia, como a falta de leito hospitalares nessas regiões, obrigando AMAs e UBSs a realizarem apenas atendimentos primários e a impossibilidade de moradores trabalhadores informais pararem seus trabalhos, pois suas vidas dependem da renda.
Pensando nisso um grupo de jovens negros e periféricos está mapeando as necessidades da periferia por meio de uma pesquisa. A ideia é conseguir ajuda das marcas por meio desses dados como insumo para ações humanitárias. Me ajuda a ajudar?
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